Acreditando que era hora é de trocar experiências, conhecimentos e estratégias, para reforçar os negócios de todos os setores criamos o TROCA NA TELA. Um projeto que se propõe a juntar empresas do mesmo segmento, e até mesmo concorrentes, para fazer trocas de networking, estratégias frente à crise e visão de mercado.
Desenvolvemos uma metodologia para anfitriar esses encontros a partir da facilitação de processos e grupos que divide-se em rodadas temáticas. Ao final de cada TROCA, trazemos um relatório com insights sobre a conversa. Em grupos pequenos, de interesse comum, escolhidos por uma curadoria, o Troca na Tela já reuniu empresas dos setores de vitivinicultura, alimentação saudável, turismo, hotelaria, construção civil e supermercados.
Acreditamos que esse movimento ajuda a criar uma nova forma de pensar a atuação das marcas em rede, cada uma com a sua essência e sua verdade, mas atuando juntas por melhores condições e recursos para o todo.
Reunimos todas as edições e selecionamos os melhores momentos para compartilhar em nosso blog:
> Em momentos de crise muitas vezes acabamos acompanhando tendências ou se inspirando em outros players, tirando energia daquilo que sabemos fazer e entregar. É importante buscar nossa essência e nosso propósito como marca para
“fincar o pé” naquilo que acreditamos e temos de melhor. É na autenticidade que se faz a diferença.
> O co-branding vai além da parceria. É uma união de marcas que tem propósito parecido e um público consumidor em comum, onde uma agrega valor para outra em uma parceria relação ganha-ganha.
> Como sua marca está reagindo? E como apresenta essa reação para o público? Ela é otimista? Realista? Mostra conhecimento? Tenta alegrar?
É importante definir a voz e o discurso da marca, alinhando com ações e processos para que o público entenda, se identifique e enxergue isso.
> A construção de personas nos permite entender o consumidor,
seus hábitos, comportamento e rotinas de consumo. Além disso, conseguimos nos colocar no lugar deles e criar soluções que auxiliem nos seus “problemas”.
> Disrupção em pontos de venda: pensar em pontos de venda inusitados, que surpreendam o consumidor por estar ligado ao momento de consumo. Por exemplo, vender vinho em livrarias.
> As lideranças têm um papel fundamental nesse momento para passar segurança e estar a frente de decisões estratégicas. Os funcionários precisam sentir-se acolhidos nas suas individualidades.
> A pandemia abriu possibilidades de customizar e personalizar mais os produtos.
> A crise econômica ainda nem começou. Tem muita empresa alavancada. Quando começar a pagar o que pediram emprestado é que vem a crise de fato. O foco desse momento é a sobrevivência.
> É um momento de estar perto dos clientes, entender, flexibilizar.
> Houve uma aceleração das ferramentas digitais, o que facilita entrada em novos mercados que não são locais, mas gera concorrência com outros players também.
“O verdadeiro antídoto para a epidemia não é a segregação, mas a cooperação.”
A frase do historiador Yuval Harari traduz bem o conceito que acreditamos ser a melhor forma de lidar com os desafios atuais de mercado para todos os setores.
Sua empresa quer trocar na tela? Entra em contato com a gente e saiba mais!
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